ANTONIO CARRARO PROSECCO DOC CONEGLIANO- SAVINO DEL BENE SCANDICCI 3-0
(25-16| 25-21| 25-19)
A.Carraro Prosecco DOC Conegliano: Gabi 11, Zhu 14, Seki, Eckl ne, Lubian ne, De Gennaro, Haak 21, Wolosz, Adigwe ne, Lanier ne, Lukasik ne, Chirichella 7, Fahr 6, Bardaro ne. Treinador Santarelli
Savino del Bene Scandicci: Ribechi ne, Herbots 5, Castillo, Ruddins 9, Kotikova, Mancini ne, Ognjenovic, Bajema, Nwakalor 5, Carol 5, Antropova 14, Mingardi ne, Enriquez ne. Treinador: Gaspari
Árbitros: Simonovska (MNE) Szabo-Alexi (ROU)
Público: 5407
Comprimento do conjunto: 20′, 25′, 22′
Notas: erros rebatidos Co 9, Sc 12; ases 4-3; Blocos 11-3
MVP: Haak
Senhoras e senhores, sentem-se confortavelmente. Para Ülker Sport Arena em Istambul é hora da final italiana da Liga dos Campeões CEV, o A. Carraro Prosecco DOC Conegliano desafia Savino del Bene Scandicci : é o segundo evento totalmente italiano consecutivo que decide a principal competição europeia. Os Panteras jogam a quarta final da Liga dos Campeões em 5 anos, a sexta no geral, à frente deles o único time que venceu todas as 9 partidas europeias por 3 a 0, incluindo a semifinal contra o Vakifbank Istanbul. Um show garantido diante dos mais de 5400 torcedores internacionais de vôlei presentes para a partida decisiva do Final Four.
O técnico Daniele Santarelli não muda a formação que venceu o Numia Vero Volley Milano nas semifinais: a diagonal é Wolosz-Haak, Gabi e Zhu são os alas, Fahr e Chirichella os bloqueadores do meio e De Gennaro o líbero. É um remake da final do Scudetto de 2024, liderando os toscanos está o técnico Marco Gaspari, treinador amarelo-azul de 2012 a 2014: Ognjenovic e Antropova formam a diagonal, Herbots e Bajema são as alas, Carol e Nwakalor o meio, Castillo o líbero.
Sinfonia Pantere no primeiro set, Wolosz e suas companheiras vivem de lágrimas detonantes que levam a 1-0: Fahr levanta o primeiro dos 5 bloqueios do parcial (4-1, 7 pontos para os dois jogadores do meio após o primeiro intervalo, 13 no final), após uma explosão de Scandicci o A. Carraro Prosecco DOC escorrega por 4-0 (14-9, ace para Chirichella). Um show de Haak do assento 2 e da segunda linha leva ao trecho decisivo no primeiro set, Gabi coloca as marchas altas para fechar o set quando necessário (25-16, também muitas defesas de livros didáticos para o brasileiro junto com De Gennaro).
Haak já atingiu dois dígitos em 1-1 no segundo set, depois levanta uma bola maravilhosa para Zhu (6-3). Quando Gabi faz 9-5 você pode ouvir os torcedores amarelo-azuis ao fundo (5 pontos com 100% ofensivo para o carioca em 2-0), o A. Carraro Prosecco DOC rejeita Scandicci assim que responde golpe por golpe: Haak arranha com um ás duplo que traz 21-16, os Panteras cometem pouquíssimos erros e ainda tocam picos muito altos (apenas um erro de equipe entre saque, recepção e ataque no segundo set, 72% ofensivo), é novamente Gabi a escrever o set-point, desta vez com o bloqueio de 25-21. Brasileiro com 11 pontos e 69% no ataque ao final da partida.
Na abertura do terceiro set, Zhu mostra sua melhor versão do posto 4 com alguns chutes magníficos (8-7, serão 14 no final com 72% no ataque e 2 bloqueios), então é preciso uma corrida de 4-0 para voltar à frente, Fahr cuida disso com a parede para cavar outro sulco (18-15, 11 equipe para os amarelos-azuis): a partir daí os Panteras voam para a vitória, quando Haak coloca o terceiro ás da partida a festa está prestes a começar: é Chirichella quem bloqueia para o decisivo 25-19, o 3-0 vale a Liga dos Campeões CEV para os amarelos-azuis.
Seguem-se prêmios coletivos e individuais: Gabi, Zhu, Lubian e De Gennaro entram no time de estrelas da competição, enquanto Isabelle Haak ganha o prêmio de MVP do Final Four, repetindo o das Superfinais 2024. Magnífico oposto a Istambul na final: 21 pontos sem erros no ataque e 2 bloqueios.
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(foto Ramazan Esen)